“A rede de apoio é fundamental para famílias atípicas. Encontrar um espaço de acolhimento e compreensão é essencial para enfrentar os desafios do dia a dia, buscando garantir os direitos e a qualidade de vida de suas famílias.”
Ninho Singular - Rede de Apoio para Famílias Atípicas
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Quem somos
Somos um grupo formado pelas acadêmicas: Ângela Maria Montel Naimayer, Gyovanna Lissa Santana Varges, Leticia Pereira e Patrícia Fleicher do 3° Período do curso de Psicologia da Universidade de Gurupi - UNIRG. Este projeto tem como orientadora a Professora Dulcimara Carvalho Moraes.
Criamos esse site para tentar promover informações básicas mas necessárias para auxiliar famílias atípicas. Nosso intuito é mostrar que você não esta sozinho nessa, e nós como futuras profissionais da área demonstramos nosso carinho e sensibilidade.
Acadêmicas de Psicologia
O que devo saber sobre o autismo?
- DSM-5 - O TEA é um transtorno do neurodesenvolvimento que atinge 1% da população geral.
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- O Transtorno do Espectro Autista (TEA) caracteriza-se por desvios qualitativos na linguagem, interação e cognição.
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"O Autismo é ver o mundo de um outro jeito, e cada um de nós temos que achar um jeito de entender as diferenças"
LEGISLAÇÃO SOBRE TEA
LEI 12.764/12
27 de dezembro de 2012
Instituiu a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
A lei determina o direito dos autistas a:
- Diagnóstico precoce;
- Tratamento, terapias e medicamento pelo Sistema Único de Saúde;
- Acesso à educação e à proteção social;
- Acesso ao trabalho;
- Meia-entrada, assim como seu acompanhante;
- Usar a fila preferencial.
LEI 14.626/2023
Estende o direito a atendimento prioritário para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), com mobilidade reduzida e doadores de sangue. A lei garante atendimento prioritário em estabelecimentos, como bancos e hospitais, bem como reserva de assento em transporte público ou coletivo.
LEI 17.798, de 2023
Sancionada pelo governador Tarcísio de Freitas, determina que as pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) incluídas nas classes comuns do ensino regular têm direito a um acompanhante especializado no Estado de São Paulo. O acompanhante especializado é um profissional de educação que trabalha junto à pessoa com deficiência dentro da sala de aula e acompanha suas interações nos demais ambientes escolares, visando a inclusão escolar efetiva do mesmo.
LEI 13.997
Sancionada em 2020
Garante que todos os portadores diagnosticados com TEA possam emitir uma Carteira de Identificação para informar a sua condição. Oferecendo assim, alguns benefícios para estas pessoas, como atenção integral e pronto atendimento e prioridade no atendimento acesso aos serviços públicos e privados, principalmente nas áreas de saúde, assistência social e educação.
Níveis de Suporte
Nível 1 - exige algum suporte.
Nível 2 - exige suporte substancial.
Nível 3 - exige suporte muito substancial.
OBS: O TERMO “SÍNDROME DE ASPERGER” NÃO É MAIS UTILIZADO, BEM COMO OS TERMOS “LEVE”, “MODERADO” E “SEVERO”.
A quem recorrer
O trabalho para ajudar no desenvolvimento do autismo é multidisciplinar, mas de primeira instância o ideal são:
A interação entre esses profissionais são de extrema importância.
Papel da Família
Você é peça fundamental para o desenvolvimento!
01
Defesa e apoio
É crucial que a família busque ativamente defender os direitos do autista, garantindo qualidade de vida. Isso inclui apoio nas terapias, atividades de lazer e outras necessidades.
02
Estabelecimento de rotinas
A implementação de rotinas oferece não apenas conforto e organização para a família, mas também é fundamental para a prevenção de crises e desregulações, proporcionando previsibilidade e adaptação.
03
Educação e sensibilização
É essencial educar tanto a pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA) quanto as pessoas próximas, como pais e tios, sobre as características e necessidades do TEA, promovendo uma compreensão mais ampla e uma atmosfera de aceitação.
04
Colaboração com profissionais
A família desempenha um papel vital ao colaborar com os profissionais no tratamento do autista.
A sua participação ativa é fundamental para o sucesso do tratamento, criando assim uma parceria eficaz no cuidado e suporte ao autista.